Dando continuidade a nossas homenagens aos músicos que acompanharam Elvis ao longo da carreira. Hoje vamos falar do:

JD SUMNER & THE STAMPS QUARTET

Convidados para se juntar a Elvis nos palcos em 1971 e permanecendo no posto até 1977, o grupo também gravou diversos discos ao lado do Rei do Rock entre 1972 e 1976. O grupo se desfez em 1980.

Em 1988 JD reuniu o grupo e continuou se apresentando com os Stamps até sua morte em 1998, aos 73 anos. Atualmente os Stamps se apresentam nos shows do "Elvis: The Concert".

John Daniel "JD" Sumner (19 de novembro, 1924 ,16 Novembro de 1998) foi um americano cantor gospel, compositor e conhecido por sua voz grave. Sumner canta a nota final sobre o Elvis Presley canção Way Down. Seu alcance vocal estendida abaixo da nota mais baixa jogável no piano, atingindo o G0 nota em um segundo slide vocal 26 em um concerto enquanto canta backing vocals para Presley.

Elvis Presley, enquanto que como um adolescente, idolatrado canto de Sumner depois de vê-lo atuar com as Sunshine Boys. Presley contratou Sumner e o Stamps como os cantores de back-up em 1971. O grupo viajou e gravou com Presley a partir de novembro 1971 até a morte de Presley em 1977. Ele não só cantou em Elvis funeral, mas já havia cantado no funeral da mãe de Elvis, Gladys, em 1958.

Por 18 anos, Sumner segurou o Guinness World Record como a voz de nota mais baixa do mundo. A partir de 2011, ele foi superado apenas três vezes pelos seguintes vocalistas: Dan Britton (1984), Tim Storms (2002 e mais uma vez em 2012), e Roger Menees (2011).

Sumner foi introduzido no Music Gospel Hall of Fame em 1984 e a Southern Gospel Music Association Hall of Fame em 1997.

Amor de Elvis pela música gospel era sua única ligação real com o passado, proporcionando apoio constante durante uma carreira exigente. Sua paixão por essa música formaram a base para a sua estreita amizade com JD Sumner.

Como um adolescente, Elvis considerava Sumner um herói. Que o respeito nunca mudou, mas evoluiu para um relacionamento notável.

JD Sumner compartilhou muitas histórias sobre essa amizade.
Elvis Presley.

Hoje prestamos homenagem as

THE SWEET INSPIRATIONS

Contratadas para fazer parte dos backing vocals de Elvis em 1969, The Sweet Inspirations permaneceram no posto até 1977.

A música Sweet Inspiration chamou a atenção de Elvis, mas não foi a primeira escolha dele, ele queria utilizar o mesmo coro do Special Comeback, mas por problemas de agenda não foi possível. Ele assinou a com elas sem audição.

Os Sweet Inspirations conheceu Elvis quando elas chegaram pela primeira ensaios e trabalhou com Elvis em Las Vegas, em suas turnês nacional e em gravações 1969-1977.

Myrna Smith também apoiou Elvis durante as sessões de gravação de 1976, tanto em fevereiro daquele ano, e nas sessões de Outubro / Novembro, resultando em dois álbuns.

Elvis sempre demonstrou que via as pessoas além do tom de sua pele, e sempre exigiu que seus músicos e acompanhantes recebem o tratamento devido. Um vez ao se apresentar no Estado do Texas, no Astrodome, de acordo com Myrna Smith, disseram a Elvis 'Bem, você pode deixar as meninas negras casa. Você não tem que levá-las.
Elvis respondeu com: "Bem, se eles não vêm, eu não vêm".

Ele realmente ficou chateado com isso. Quando ele chegou no Astrodome, ele colocou a Sweet Inspiration em um conversível e desfilou com elas na arena para todos verem.

Sylvia Shernwell e Myrna Smith faleceram em 2010. Estelle Brown continua se apresentando no "Elvis: The Concert". A fundadora do grupo, Cissy Brown (mãe de Whitney Houston), seguiu carreira solo em 1969 e continua na ativa.

Continuando as nossas homenagens aos músicos que atuaram com Elvis ao longo dos anos, hoje vamos falar dos

THE IMPERIALS

The Imperials é um um grupo gospel com mais de 50 anos de carreira. O quinteto vocal gospel começou a trabalhar em estúdio com Elvis em 1966. Foram os backing vocals nos shows entre 1969 e 1972, quando saíram por conflitos de agenda. A partir de 1997 The Imperials voltaram a trabalhar com Elvis nos shows "Elvis: The Concert".

O grupo gravou com Elvis em sessões de maio de 1966 a Junho de 1971. Isto inclui seus dois Prêmio Grammy álbuns: How Great Thou Art e He Touched Me (que usou muitas das canções que os Imperials havia gravado em seus próprios álbuns). Em 1969, Elvis contratou o grupo para atuar em concerto com ele após os Jordanaires terem recusado o convite de Elvis para os shows de Las Vegas,

Dando continuidade as homenagens aos músicos que acompanharam Elvis ao longo de sua carreira.

Hoje vamos falar sobre:

THE JORDANAIRES

Quarteto vocal gospel, The Jordanaires trabalharam com Elvis entre 1956 e 1972. Além dos shows, eles também aparecem em discos, trilhas sonoras e mesmo como extras em filmes.

Seu fundador, Gordon Stoker, é o único membro da formação original ainda presente no quarteto. Atualmente The Jordanaires fazem shows e aparições especiais em programas de rádio e TV.

Um domingo à tarde, em 1955, os Jordanaires fez um show em Memphis com Eddy Arnold para divulgar sua nova série de TV sindicado, Eddy Arnold Tempo. Eles cantaram "Peace in the Valley", e quando o show acabou, Elvis Presley, um cantor emergente, falou com eles e disse: "Se algum dia eu conseguir um contrato de gravação com uma grande empresa, eu quero que vocês me apoiar . Ele estava na Sun Records na época.

Em 10 de Janeiro de 1956, Presley gravou sua primeira sessão para a RCA com o guitarrista Scotty Moore, o baixista Bill Black, e baterista DJ Fontana. "I Got A Woman", "Heartbreak Hotel" e "Money Honey" foram gravados. Presley pediu a sua nova gravadora RCA Victor se os Jordanaires poderia aparecer nas gravações. No dia seguinte, Gordon Stoker foi chamado por Chet Atkins para fazer uma sessão com um novo jovem cantor chamado Elvis. A sessão de gravação para "I Was The One" foi a primeira sessão Presley fez com fundo vocal.

Quando Presley estava prestes a começar a executar no Hilton em Las Vegas, o gabinete do coronel pediu que os Jordanaires para trabalhar com Presley nos shows. Eles tiveram 35 sessões de gravação já reservado para as datas que ele precisava, então eles não poderiam ir. Eles entraram em contato com os Imperials, que tinha feito o How Great Thou Art álbum Elvis Presley, e os Imperials assumiu o lugar dos Jordanaires.

Texto da página oficial dos Jordanaires:
“Como a carreira de Elvis disparou, nossa popularidade como fundo do estúdio e cantores de concertos cresceu também, e por isso somos gratos. Elvis também reconheceu em diversas ocasiões o nosso apoio vocal contribuiu para o seu sucesso. Nós rapidamente formaram uma parceria de admiração mútua. Entre 1956-1970 realizamos com Elvis, 28 filmes (ambos trilha sonora, ou aparições nos filmes) todas as suas gravações RCA, e todos os seus shows ........... Estes foram os dias antes de a pressão, problemas de saúde, problemas pessoais começar, e nós estávamos muito feliz por ser uma parte dos bons tempos de aumento de Elvis para a fama.Foram dias de momentos felizes que cantam em torno do piano em Graceland com uma cara divertida, carinhosa, que sempre foi um prazer estar ao redor.Nós sempre vou sentir sua falta Elvis!”

Dando continuidade as homenagens, vamos falar um pouco de DJ Fontana.

DJ FONTANA
Dominic Joseph Fontana (nascido em 15 de março de 1931, Shreveport,Louisiana, Estados Unidos) é um americano mais conhecido como o baterista de Elvis Presley por 14 anos. Ele tocou em mais de 460 takes com Elvis.
Começou sua jornada ao lado do Rei do Rock em 1954 e somente seguiu um rumo diferente em 1968.
Apelidado de "DJ", Fontana foi contratado pela Louisiana Hayride para ser um baterista. Ele se apresentou na NBC especial de televisão conhecido como o '68 Comeback Special.
Fontana entrou para uma banda (originalmente formada por Sam Phillips, sem um baterista), constituído por Scotty Moore(guitarra), Bill Black (baixo) e Elvis Presley (guitarra ritmo), chamando-se "The Blue Moon Boys". Esta se tornou a banda que iria tocar e gravar a grande maioria da Elvis Presley bate da década de 1950 (alguns também incluindo piano e vocais de apoio dos Jordanaires), incluindo "Heartbreak Hotel", "Hound Dog", "Do not Be Cruel" e "Jailhouse Rock". A banda também fez várias turnês e executada em várias aparições na televisão, incluindo The Ed Sullivan Show a 1956 e 1957.

Em 1983, Fontana publicou um livro em forma pictórica intitulado DJ Fontana recorda Elvis sobre seus anos brincando com Presley.
Em 4 de abril de 2009, Fontana foi introduzido no Hall da Fama do Rock and Roll, em Cleveland, na categoria sidemen.
Fontana foi interpretado por Ed Begley, Jr. no filme Elvis (1979) e por Eric William Pierson na CBS mini-série Elvis (2005).

Fontana faz apresentações casuais e aparições em eventos. Ele tem 84 anos.

Dando continuidades as homenagens aos músicos que acompanharam Elvis, vamos falar um pouco sobre Bill Black:

BILL BLACK

William "Bill" Patton Black, Jr nasceu em Memphis, em 17 de setembro de 1926 e faleceu em 21 de outubro de 1965) foi um músico norte-americano, e tocou com Elvis Presley no período de 1954 até 1965.

Ele saiu da banda porque o Coronel Parker não gostava das "palhaçadas" que ele fazia durante as apresentações. Criou sua própria banda, a Bill Black Combo, em 1959 e abriu um estúdio em Memphis em 1962.

Bill Black morreu devido a um câncer cerebral em 1965, aos 39 anos.

Em 5 de Julho de 1954, o Black conheceu Elvis nos estúdios da Sun para ensaiar e gravar um punhado de canções.
Black and Moore tornou-se grupo de back-up de Presley, ganhando 25% de suas
Black acompanhou Elvis nas suas primeiras gravações, incluindo "Good Rockin 'Tonight", "Heartbreak Hotel", "Baby Vamos Play House", "Mystery Train", "Está tudo bem", e "Hound Dog", e, eventualmente, tornou-se um dos primeiros baixistas para usar o Fender Precision Bass (baixo) em música popular, em "Jailhouse Rock" no final de 1950.

Bill Black está no Hall da Fama do rockabilly

Muito antes de ser o Rei do Rock, Elvis já era a sensação nos anos 50. A seguir alguns músicos que o acompanharam, mesmo que por pouco tempo, durante os seus 23 anos de carreira.
Muitos desses músicos tornaram amigos verdadeiros de Elvis e por isso lhes prestamos essa homenagem.

Falaremos sobre cada um desses personagens tão importantes na história de Elvis.

Começando com:

SCOTTY MOORE

Nascido em 27/12/1931 em Gadsden, no estado de Tennessee, foi o primeiro guitarrista de Elvis, tendo participado da sua primeira gravação. Seu nome completo é Winfield Scott Moore III.
Ele foi um membro ativo nas apresentações de Elvis entre 1954 e 1961 e 1968, tendo participado de 03 filmes como musico de Elvis (Jailhouse Rock, King Creole e Viva Las Vegas) e participou do Elvis NBC Comeback.
Ele também contribui com outros grandes nomes como Jerry Lee Lewis e Carl Perkins.
É membro do “Hall da Fama do Rock” e foi considerado pela Revista Rolling Stone como o 29° melhor guitarrista de todos os tempos.
A famosa marca de guitarras, Gibson, lançou em 2013 a ES-295 “Golden Standard” em sua homenagem.
Scotty se aposentou dos palcos definitivamente em 2007. Ele tem 83 anos.

Aloha From Hawaii

Aloha from Hawaii Via Satellite é um concerto encabeçado por Elvis Presley, e foi transmitido ao vivo via satélite em 14 de janeiro de 1973. Sendo o primeiro show transmitido via satélite.

O concerto foi gravado no Centro Internacional de Honolulu (HIC) em Honolulu (agora conhecida como a Neal S. Blaisdell Center) e foi transmitido em mais de 40 países da Ásia, Europa e Oceania, tendo batidos todos os recordes.

Apesar da inovação por satélite, nos Estados Unidos o show foi ar somente em 04 de abril de 1973 (pois na data da gravação era a final do Super Bowl VII). Quando bateu todos os recordes televisivos americanos até aquela data, inclusive o pouso do homem na Lua.
Esse é o evento televisivo foi visto por mais de 1 bilhão de telespectadores em todo o mundo. E é considerado o show especial de entretenimento mais caros até o momento, custando US $ 2,5 milhões.
A critica do jornal The New York Times é que Elvis Presley atingiu a perfeição, um verdadeiro cantor popular de primeiríssima linha, considerado até hoje um momento de grande inspiração do rei do rock, tendo superado a sua própria lenda.
Em 12 de Janeiro, Elvis fez outro show que serviria para o caso de algo de errado acontecer com a transmissão do dia 14. Esse show foi lançado anos mais tarde e alguns consideram que Elvis está mais solto no palco, e é conhecido como Alternative Aloha.
Você tem a oportunidade única de ver o Aloha From Hawaii ao vivo no cinema na Mostra "This is Elvis".

 

 VIVA UM POUQUINHO, AME UM POUQUINHO

O 28° filme de Elvis Presley é um dos mais divertidos e descontraídos. O protagonista Greg é um personagem que se diferencia dos últimos apresentados, mesmo que muitas coisas ainda estejam presentes.

Comcanção It´s Wonderfull World, Elvis dirige um carro feito louco pelas ruas da cidade e pelas praias, deixando toda a seqüência bastante divertida. A montagem é eficiente e confere um clima super agradável a toda projeção. Mas é após os créditos super criativos, que Greg conhece uma garota possuidora de inúmeras personalidades diferentes (Michele Carey), começando de vez toda a confusão.

Após vencer os primeiros 15 minutos de projeção, o público percebe nitidamente que se trata de uma produção diferente, de um filme diferente de Elvis Presley. O roteiro que vinha sempre sendo simplório, desta vez brinda o telespectador com personagens super interessantes, em destaque as inúmeras personalidades da personagem de Carrey. Consegue com perfeição se dar bem em cena, mesmo com a forte presença de Elvis ao seu lado.

Mesmo que se trate de uma comédia, percebe-se claramente um avanço em várias características, que antes não eram ao menos abordadas. Aqui temos a estrela feminina sofrendo de múltiplas personalidades, o que trás ao filme dezenas de boas oportunidades de levar o público aos risos, mas não se esquecendo de tratar de assuntos um pouco mais sérios e ‘adultos’.

O filme é baseado no romance Miss My Firm But Pliant Lips do autor Dan Greenburg e transposto para as telonas pelo velho conhecido de Elvis, Norman Taurog, cineasta que dirigiu Elvis em 9 filmes. Toda a trama é irreverente e divertida, com fortes tons sarcásticos e uma maior exploração feminina, deixando o protagonista por várias vezes em segundo plano. As confusões envolvendo o cão da protagonista é sensacional (na verdade, este cachorro é de Elvis, e seu nome realmente é Albert, como mostrado no longa).

Temos uma leve diminuição de canções durante a projeção, porém as que aparecem encantam por sua beleza, transmitindo muito bem o clima divertido das cenas. A canção da abertura já citada It´s Wonderfull World é super eficaz para abrir com alto astral a projeção. Um clipe super criativo e bem filmado de Edge Of Reality também é um dos grandes momentos do filme. Todo um clima psicodélico é construído, nunca visto antes nestes filmes.

Edge Of Reality se mostra um dos grandes destaques da obra, mesmo que começando bem estranha e sem pouco sentido, misturando todos os personagens (até o cachorro Albert) em volta de Elvis em um mundo diferente e colorido. A letra é perfeita para o momento, e transmite muito bem sua mensagem, direcionada aos personagens e seus relacionamentos.

Outra grande canção do filme estourou recentemente nas paradas de sucesso da Inglaterra, após ser mixada e lançada. A Little Less Conversation levou Elvis, mais de 20 anos após sua morte, novamente às paradas de sucesso, não apenas da Inglaterra, mas em muitos outros países, como os EUA, alcançando os primeiros lugares. Aqui no filme ela é cantada por Elvis ao lado de uma piscina, repleta de personagens. A energia da canção é extraordinária.

Live a Little, Love a Little é um filme super divertido, que contém várias canções magníficas do Rei do Rock, além de uma tentativa diferente de abordagem com sua trama e relacionamento dos personagens. Em 1968, com a volta de Elvis aos espetáculos, muita coisa mudou e o motivou novamente, sendo que algumas características podemos notar em seus últimos filmes, uma leve tentativa de mudar um pouco seus filmes repetitivos. Vale a pena ser conferido.

Músicas apresentadas no filme:
* Wonderful World
* Edge of Reality
* A Little Less Conversation
* Almost in Love

A Mulher Que Eu Amo (Loving You)

LOVING YOU (EUA, 1957)

Título traduzido: A Mulher Que Eu Amo

Gravação: Janeiro - março de 1957

Lançamento: 10 de julho de 1957

Duração: 101min

Produtora: Paramount Pictures

Orçamento: US$ 1.000,000

Arrecadação: US$ 3,7 milhões

Elenco principal: Elvis Presley; Lizabeth Scott; Dolores Hart; Wendell Corey

Trilha sonora: "Loving You" (LP)

Depois de ser coadjuvante em "Love Me Tender", Elvis e o Coronel trabalharam duro para que as próximas produções trouxessem Elvis como o principal nome nos créditos e foi o que ocorreu já em seu segundo filme.

"A Mulher Que Eu Amo" é também o segundo dos quatro filmes que Presley faria antes de entrar para o exército e o primeiro a trazer Elvis no papel de um cantor ascendendo em sua carreira, tramas que seriam vistas também em "Jailhouse Rock" e "King Creole". 

Originalmente o filme tinha três títulos possíveis: "Lonesome Cowboy" (Cavaleiro Solitário), "Something For the Girls" (Algo Para As Garotas) e "Running Wild" (aprox. Conquistando Tudo). O último chegou a ser usado por Ed Sullivan em uma das aparições de Elvis em seu show, mas quando as filmagens começaram o título já havia sido mudado para "Loving You" para se encaixar com a música homônima composta por Jerry Leiber e Mike Stoller. Para o descontentamento de Elvis, o filme também havia sido modificado para conter canções que serviriam de merchandising tanto para o filme como para elas mesmas.

Este seria seu primeiro papel em Technicolor e por isso Elvis achou que ficaria melhor com os cabelos pretos, pois o seu loiro natural poderia brilhar demais na tela (uma das reclamações que Elvis também fez ao ter de interpretar seu irmão gêmeo loiro em "Kissin' Cousins, em 1964). Além disso, seus ídolos, como Tony Curtis, tinham cabelos pretos e Elvis seguia todos os seus passos com admiração. Depois da primeira vez, foram raras as ocasiões em que se viu o Rei do Rock com seus cabelos loiros.

Houve uma série de aparições especiais nessa produção. The Jordanaires, os backing vocals de Elvis nos shows e discos daquela época, aparecem logo no início do filme, onde o personagem de Elvis mesmo contrariado canta "Got A Lot O' Livin' To Do". Nessa mesma cena estão os pais de Elvis, Gladys e Vernon, fazendo cameo como membros da platéia do pequeno show improvisado. Mas à frente ainda podemos ver DJ Fontana, Scotty Moore e Bill Black, os membros da banda que se iniciou com Elvis e o acompanhava nas apresentações.

"Loving You" teve sua première no Strand Theater, em Memphis, no dia 10 de julho de 1957. Elvis não compareceu à estréia e preferiu levar sua atual namorada, Anita Wood, e os pais dela para uma sessão especial privada à meia-noite. Tal fato talvez tenha se dado porque Elvis ainda estava abalado pela morte de Judy Tyler, sua co-estrela no próximo filme, "Jailhouse Rock", que morrera em um acidente de carro em 3 de julho, logo após o fim das filmagens.

O filme estreou nacionalmente em 30 de julho e ficou na 7ª posição logo no primeiro dia, permanecendo entre os dez mais assistidos por quatro semanas. Após a morte de sua mãe, Elvis jurou nunca mais ver o filme.

 

Lançado em 1º de julho de 1957 (a data não é confirmada) este foi um dos discos de trilha sonora mais bem sucedidos de Elvis, ficando dez semanas em primeiro lugar nas paradas e sendo certificado como Ouro em 1968.

Gravado em 12 sessões entre janeiro e fevereiro de 1957, o álbum traz as sete músicas escritas para o filme e mais quatro canções que já haviam sido lançadas em singles, como "(Let Me Be Your) Teddy Bear". "Don't Leave Me Now", que também está no disco, fora escrita para o filme, mas ficou de fora quando da reescrita do roteiro e foi encaixada em "Jailhouse Rock".

O disco foi relançado em 1997 e 2006 (a última sendo da FTD) com extras variando desde músicas nunca antes lançadas, como a versão de "Got A Lot O' Livin' To Do" presente no fim do filme, takes alternativos e outros clássicos como "Is It So Strange".

Prezados amigos segue a programação completa da Mostra This is Elvis.

07/08
17 hs - Ama-me com Ternura
19 hs - Prisioneiro do Rock
21 hs - A Mulher que Amo

08/08
16 hs - Balada Sangrenta
18 hs - Estrela de Fogo
20 hs - Saudades de um Pracinha

09/08
16 hs - Feitiço Havaiano
18 hs - Garotas e mais Garotas
20 hs - Seresteiro de Acapulco

10/08
17 hs - Amor a toda velocidade
19 hs - Viva um pouquinho, ame um pouquinho
21 hs - Charro!

11/08
15 hs - Elvis Aloha From Hawaii
17 hs - Elvis é Assim (That the way it is)
19 hs - Elvis Triunfal (Elvis no Tour)
21 hs - This is Elvis

12/08
16:15 hs - Elvis
19 hs - Ame-me com Ternura
21 hs - Prisioneiro do Rock

13/08
15 hs - A Mulher que Amo
19 hs - Balada Sangrenta
21 hs - Estrela de Fogo

14/08
17 hs - Saudades de um Pracinha
19 hs - Feitiço Havaiano
21 hs - Garotas e mais Garotas

15/08
16 hs - Seresteiro de Acapulco
18 hs - Amor a toda Prova
20 hs - Viva um pouquinho, ame um pouquinho

16/08
16 hs - Charro!
18 hs - Elvis é Assim
20 hs - Elvis Triunfal

17/08
14 hs - Estrela de Fogo
16 hs - Garotas e mais Garotas
18 hs - Saudades de um Pracinha

18/08
17 hs - Prisioneiro do Rock
19 hs - Elvis Aloha From Hawaii
21 hs - Balada Sangrenta

19/08
16 hs - This is Elvis
18 hs - Elvis
21 hs - Ame-me com Ternura

"This is Elvis"

Temos o prazer de anunciar o evento do ano em Belo Horizonte.

Em uma parceria entre o Clube Elvis e a Fundação Clóvis Salgado, apresentamos a mostra de cinema "This is Elvis".

A amostra trará novamente Elvis Presley aos cinemas brasileiros, serão 13 filmes, sendo 02 documentários e 02 filmes de homenagem.

Será uma oportunidade única para fãs de cinema e fãs de Elvis relembrarem esse grande ídolo mundial.

A mostra será na sala Humberto Mauro entre os dias 7 a 19 de Agosto de 2015. O evento é gratuito.

Em paralelo a mostra de cinema o Clube Elvis realizará uma exposição com materiais vinculados a carreira cinematográfica de Elvis Presley.

Os filmes serão os seguintes:

Ama-me com ternura 

Viva um pouquinho, ame um pouquinho

O prisioneiro do Rock

Charro!

Amor à toda velocidade

Seresteiro de Acapuco

Garotas, Garotas, Garotas,

Feitiço Havaiano

Estrela de Fogo

Balada Sangrenta

A Mulher que Amo

Saudades de um Pracinha

Elvis é assim (documentário)

Elvis on Tour (documentário)

Elvis Ídolo Imortal (cine-biografia dirigida por John Carpenter – 1979)

O evento ocorrerá no Palácio das Artes em Belo Horizonte/MG (Av. Afonso Pena, 1.537, Centro).

Os horários são os seguintes: 15:00, 17:00, 19:00 e 21:00.

Acompanhe o blog para maiores informações e curta a nossa página no Facebook.

Em Breve fotos do evento.

O Elvis Files 7 será lançado em Agosto de 2015. O volume sete trará os anos de 1974 a 1975. Ele já está disponível em pré-venda por cerca de $145,41 dólares australianos no site www.elvispresleyshop.com

Prezados Amigos fãs de Elvis de Belo Horizonte/MG.
Criamos esse blog na intenção de divulgar Elvis Presley.

O Clube Elvis foi fundado em 1997 e desde então tem trabalhado para divulgar a obra de Elvis.